Tipo: Tinto
Elaboração Uva: Nebbiolo
Teor Alcoólico: 14,5%
Amadurecimento: algumas semanas em barricas de carvalho (onde ocorre a maloláctica), mais 26 meses em tonéis de carvalho da eslavonia e alguns meses em inox. Engarrafado sem filtração!
País: Italia
Região: Piemonte
Vinícola: Vietti
Visual: Vermelho-cereja e brilhante.
Aromas: intenso, puro e complexo, é rico em notas de cereja vermelha madura, com nuanças florais de rosas, folhas de chá, tabaco, minerais, alcaçuz e especiarias.
Paladar: na boca é um tinto encorpado, com os taninos vivos da Nebbiolo, notas frutadas de cereja, especiarias, minerais e com uma acidez clássica; ao final, é equilibrado e persistente.
Harmonização: Combina com diversos pratos à base de carnes vermelhas e de caça (grelhadas, assadas ou cozidas), bem como massas banhadas em molhos escuros e saborosos.
A história da azienda da família Vietti tem sua origem no século XIX. Mas, foi apenas no início do século XX que a Vietti se tornou uma vitivinícola e passou a comercializar vinhos engarrafados. O patriarca Mario Vietti produziu em 1919 os primeiros vinhos Vietti. A partir de 1952, Alfredo Currado (genro de Mario) deu continuidade ao legado deixado pelo sogro e a vinícola Vietti se tornou uma das melhores casas do Piemonte. Alfredo foi um pioneiro! Foi um dos primeiros a selecionar e vinificar uvas de vinhedos singulares, os “crus” piemonteses, tais como Brunate, Rocche e Villero. Alfredo também ficou conhecido como o “pai da Arneis”, pois em 1967 investiu muito tempo e energia para redescobrir e entender essa variedade de uva branca piemontesa então já quase extinta. Os vinhos dos Vietti estão, sem dúvida, entre os melhores do Piemonte e de toda a Itália. São joias produzidas em pequena escala, adorados por consumidores e elogiados pelos especialistas. Se forçada a viver em uma ilha deserta, onde só seriam servidos vinhos se um único produtor, eu iria querer que Vietti fosse tal produtor. Eles conseguem a excelência em todos os vinhos que fazem...